sábado, fevereiro 14, 2015

Medeiros Ferreira

A "Tinta da China" acaba de editar "A Liberdade Interventiva", um conjunto muito variado de testemunhos sobre a vida, obra e pessoa de José Medeiros Ferreira, que nos deixou no ano passado.
 
Tive o gosto de participar nessa homenagem àquele que foi uma grande figura da vida cívica e académica portuguesa, cuja voz livre e desassombrada muita falta nos faz nos dias cinzentos que por aí andam.

6 comentários:

patricio branco disse...

justa homenagem a um cidadão que nunca foi polemico embora sempre tendo sido fiel a si mesmo

Anónimo disse...

Estive a ouvir o seu comentário na RTPInformação.

Não deixe de nos contemplar com os seus comentários tanto aqui no blog como noutros meios de comunicação.

É uma óptima fonte de conhecimento.

Anónimo disse...

Francisco Louçã, no seu comentário semanal à Sexta-Feira, o Tabu, mencionou este livro, com palavras simpáticas sobre Medeiros Ferreira.


Anónimo disse...

Sempre gostei de Medeiros Ferreira o que nunca gostei em Jaime Gama. De um lado a afabilidade e o lado caloroso, do outro a distância e a frieza, embora um e outro fossem fortes em diferentes formas de ironia. Convenço-me que Gama será o candidato perdedor do PS às presidenciais diante de um Marcelo exuberante, triunfante e teatral.

Veloso,o frecheiro disse...

Medeiros Ferreira,a quem não conhecia pessoalmente,sempre me pareceu um homem de valor.E se não concordei com muitas das posições que teve,havia na sua aproximação aos problemas e na atitude física que assumia,uma demonstração dessa qualidade. E era,também,benfiquita,o que não deslustra ninguém!

Unknown disse...

Grande amigo da juventude,troca de jornais.,paixao pelo benfica,politica com opinioes contrarias sempre amigos
Quando ministro,ja nao nos viamos a anos,atravessou a sala do aeroporto para me abracar A ultima vez que falamos,foi dias antes de partir,no lancamento do seu livro no teatro micaelense,onde vimos alguns filmes juntos.E a vida
Liberal Correia

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o sempre a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma extraor...