As denuncias descaradas Da ingestão compulsiva De bolos de chocolate Lascivos Substitutos de preliminares Efetivos
A gula Das fantasias... Convergindo na Mulher alheia... A que mais ronda a impossibilidade Méritos de anorética e fio dental
Sobretudo Mamas Nutriente de todas as fomes E da escravatura da moda de cada um E a Senhora faz croché Afastando qualquer sala de espera Da morte...Há quem chame Lar
O pano Em ponto cruzado Já abarca o rechelier para o Altar Onde o Cura vai falar sobre o linho E dar protagonismo à cruz
O barquinho de papel Musa Visa descontrair ...Acessível E nós... Partilhamos Quase tudo Até Nós...
10 comentários:
Assim, sim...
Barquinhos, só de papel.
Um Origami nunca feriu ninguém.
Que se saiba.
:))))
Ingenuidade, Margarida...
"Verão!"Verão...
Não só os que vêem...
Também os que não crêem
Que vêem Verão... Verão
Isabel Seixas
Substantivo ou tempo de verbo, hábil Embaixador ?
CSC
Verão mas com mar à vista! aqui, nenhum barco nos acode!
Verão
A história que fizemos
Resultado da imitação que roubamos
Quando pagamos
Vergonha de glória
Verão
A nudez de nós próprios
Autorejeitados
De joelhos cócoras subjugados
Pela herege troca dos nossos olhos
Por nós abandonados
Verão
Os cansados disfarçados
Em sorrisos ténues amordaçados Desgaste das neuras dos empossados
Do poder vil metal escorraçados
Verão
O que não verão
Amores ávidos por ser encontrados
Luzes apagadas em corpos zangados
Sonhos masmorras sequer começados
Isabel Seixas
Não acordei de "rabo" pro ar...
Home sweet home
maravilha...
abraço
O frágil barco da imprensa no dia do Freeport. Eles verão!
Será?
Verão!...
As brincadeiras do olhar
Nos decúbitos da praia
As denuncias descaradas
Da ingestão compulsiva
De bolos de chocolate Lascivos
Substitutos de preliminares Efetivos
A gula
Das fantasias...
Convergindo na Mulher alheia...
A que mais ronda a impossibilidade
Méritos de anorética e fio dental
Sobretudo
Mamas
Nutriente de todas as fomes
E da escravatura da moda de cada um
E a Senhora faz croché
Afastando qualquer sala de espera Da morte...Há quem chame Lar
O pano
Em ponto cruzado
Já abarca o rechelier para o Altar
Onde o Cura vai falar sobre o linho
E dar protagonismo à cruz
O barquinho de papel
Musa
Visa descontrair ...Acessível
E nós...
Partilhamos
Quase tudo
Até
Nós...
Isabel Seixas
Posso...
É para homenagear
"António Lindo"
(de apelido feio)
Não Há Adeus...
Há... A Deus
Beijei
A lágrima
Como quem sorve
A seiva
Não era
É... resquício que capturei
De Sorriso ténue sem mágoa
Que ancorou profecia rosto morgue
Vida que teima
Reconheço
A semente
Planta Hera
Não mereço
Mas guardo com apreço
Qualquer passagem
Ainda pequena
Há Deus na Terra
Ser
Humano
Faz sorrir
Até a Nós
Sem obrigar a Pedir
Nunca Nos deixou sós
Lindo de morrer
Não Sei
Serei digna
De estar na mesma flor silvestre
De auferir do Anjo
Poesia em ou Sem Rima
Mesmo assim estarei
No florescer rosa orquídea agreste
Viverei
Com o Seu Viver
Exemplo...
Lindo de morrer
A Amar...
Sem precisar de me conhecer
Em Cada despertar
E louvar...
A Deus
Sem o Adeus
Sem Penar
Porque Me quis mostrar
O melhor dos sentidos
Nunca os deixar... Perdidos
E dar
O sentir
Através do maior
O grande
O espontâneo
A reis e plebeus
Sorrir...
Não Há Adeus
Isabel seixas
Ao António Feio
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