quinta-feira, agosto 13, 2009

Telefonista

Aquela telefonista era muito rigorosa e precisa: tudo o que não fosse relacionado com o serviço da Embaixada era imediatamente reencaminhado.

A chamada que recebeu nessa manhã teve a resposta devida. O interlocutor perguntou quem, na Embaixada, o poderia informar sobre as datas de nascimento e morte do rei dom João I.

A funcionária não hesitou: "Nascimentos e falecimentos não é connosco. Isso são coisas consulares. Vou dar-lhe o telefone do Consulado-Geral". E deu...

2 comentários:

Adelo disse...

Folgo muito em saber que ainda há por aí Telefonistas, que passam as nossas chamadas para a pessoa adequada ao assunto que queremos tratar...
è que nos consulados já pododerá não ser assim. Agoram atendem-nos umas tretas a que chamam "Call center" ou pura e simplesmente uma maquineta que debita frases iritantes dizendo-nos que se é para passaporte: marque 1, BI, marque2, and so on...

Alcipe disse...

E nesse tempo remoto em que não havia Google, não existiam uns livros chamados enciclopédias?

Avô Cantigas

Davos

Deve ter graça estar em Davos, por estes dias. Os maluquinhos das teorias da conspiração, os mesmo que acham que Bilderberg tem qualquer imp...