O nome lembra o do pintor recentemente desaparecido. Trata-se de um jovem pianista português que tem o jazz no sangue e que ontem tocou, e foi muito apreciado pelas largas dezenas de presentes, num concerto que organizámos na Embaixada, que hoje se reproduzirá na Casa de Portugal, na "Cité Universitaire" de Paris, com a qual entrámos mais uma vez em parceria. Com os recursos a escassearem, e como se dizia no maio68, é preciso levar "a imaginação ao poder".
O fim da tarde de ontem trouxe-nos um percurso musical muito diverso, desde temas que se colavam a Jarrett e, em certo ponto, a uma sonoridade minimalista que lembrou Steve Reich, mas onde figuraram outras referências, de Gershwin a Jobim, não esquecendo tonalidades de fado. Uma surpresa foi o convite feito pelo Júlio Resende a Elisa Rodrigues, uma nova e curiosa voz portuguesa.
5 comentários:
Caríssimo,
Depois de uma longa ausência reato o contato, lamentando o que perdi (mas que felizmente poderei recuperar!) Obrigado pelas notícias, tão diferentes do habitual!
Um abraço e a contínua amizade do
Giberto Ferraz
'curiosa'voz?
Caro Gilberto: um forte abraço para si. Prometo que, em Fevereiro, combinaremos algo em Londres.
Cara Margarida: na próxima semana, é editado em Portugal um CD da cantora. Ficará satisfeita a sua "curiosidade".
O retribuído, cada vez mais "forte" abraço, porque como se diz, "a saudade rói". Confio que a promessa se cumpra e que não aconteça o mesmo como há dois anos!
Gilberto
Enviar um comentário