quinta-feira, novembro 10, 2011

Democracia

"A crise da dívida parece empurrar gradualmente a Europa para uma mais estreita integração. Mas a Europa pode pagar um preço pesado se, nesse caminho, tratar cada vez mais a democracia como um luxo fora de moda" - escreve hoje Tony Barber no "Financial Times", num artigo onde se destacam os casos português e irlandês, como exemplo de esforços feitos por governos que estão perante "formidáveis dificuldades, mas das quais não faz parte a defesa da sua legitimidade".

3 comentários:

Anónimo disse...

"O tempo em que Citizen Ken tinha o mundo a seus pés acabou. A manipulação da democracia já não é necessária. Porque a democracia está suspensa. O populismo já não tem qualquer utilidade. Porque o povo não tem voto na matéria. Os mercados ditam a lei. Isso chega." Daniel Oliveira, in Expresso.pr

patricio branco disse...

na verdade, todas as medidas restritivas que são tomadas, aqui e ali, visam o pejuizo do cidadão que nunca é consultado mas paga.
Por outro lado, os programas eleitorais são papel sem valor, pelo que os eleitores votam num cheque em branco e não num programa

Helena Sacadura Cabral disse...

Infelizmente concordo com o dono da casa e com os seus comentadores...

Já chegámos à Madeira?

Alguém cria no Twitter uma conta com a fotografia, nome e designação do partido de Nuno Melo e coloca-o a dizer inanidades. Ninguém imagina ...