segunda-feira, junho 06, 2011

Poesia diplomática

Não vou poder estar presente na sessão de lançamento das "Lendas da Índia", o novo livro de poesia do meu amigo Luis Filipe Castro Mendes, que será apresentado hoje à tarde na livraria Buchholz, em Lisboa, por Nuno Júdice. Algum embaixador português tem de ficar por Paris...

O embaixador Luís Castro Mendes tem uma ampla obra poética publicada e premiada. Chefia a missão portuguesa junto da UNESCO, em Paris, depois de ter sido embaixador em Budapeste e Nova Delhi. É autor do blogue Tim Tim no Tibete.

Curiosa (e carinhosa) é a nota que um alegado poeta popular português, Reinaldo Azenha de Noisiel, que parece residir em Pont de Sèvres, nos arredores de Paris, deixou na abertura do seu recente blogue "Malta da Rima", a propósito da publicação deste livro.

8 comentários:

Anónimo disse...

A capa por si só promete,emana força pausada,intensidade cálida de ardente,efeito antioxidante...

Claro que vou comprar logo que acessível, quem sabe até aspirar a um autógrafo ...Personalizado!

Isabel Seixas

Mônica disse...

Gostei da capa também
Estou chegando de Santo antonio. Um friozinho gostoso!
com carinho MOnica
Há esqueci de contar Raphael está curado e de alta graças a Deus

patricio branco disse...

Poesia diplomatica ou poesia dum diplomata?
Curioso em folhear, ler.
Espreitei o blogue de ronaldo azenha com a sua saudação ao livro de LFCM.

Gil disse...

Vou estar na Buchholz.
Não tenho qualquer dúvida: LFCM é um dos grandes poetas portugueses contemporâneos.

Anónimo disse...

Beissima versalhada na Malta da Rima!!! Mais um inesperado talento do Reinaldo Noisiel (ainda o conheci sem particula). Séria concorrencia para dois ou três comentadores...
Ex-vizinho

Anónimo disse...

Muito sucesso ao embaixador Luís Castro Mendes para a publicação das "Lendas da Índia". Vou ler.

"Ao meu colega da Foch" do poeta popular Reinaldo Azenha de Noisiel está muito engraçado! :)

Isabel BP

Helena Sacadura Cabral disse...

Estive lá. Bem escondidinha. E gostei muito de lá estar.
Castro Mendes é de facto um poeta e um homem especial!

Era uma vez disse...

Também la estive. Por sugestão da Helena. Cheguei no fim contra os meus hábitos. Uma confusão com o Chiado, um taxista que tentou lavar-me o cérebro enquanto se esquecia onde ficava a Duque de Palmela.Enfim na livraria!
Alguém retirava as cadeiras. A coisa estava no fim. Davam-se os últimos autógrafos. Atabalhoada lá disse o meu nome enquanto o poeta calmamente tentava perceber donde me conhecia.
Apenas do gosto pelas palavras, balbuciei.

Encontrei nas "lendas" muita alma e muito mundo...e vou saboreando.

Quase me tinha esquecido que a poesia existia...

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