segunda-feira, setembro 28, 2009

TAP

Tenho o maior respeito pelas greves e pelo direito de cada um poder fazê-las, quando muito bem entende e pelas razões que acha oportunas.

Gosto, no entanto, de perceber a racionalidade das reivindicações e, devo confessar, isso para mim não foi nada evidente na recente paralização dos pilotos da TAP. Agravar o défice de uma companhia aérea, que está num difícil processo de recuperação, parece-me uma atitude masoquista e quase suicidária.

Mas devo ser eu que estou a ver mal as coisas. Eu e a totalidade dos funcionários da companhia com quem falei numa deslocação a Lisboa no último fim de semana.

5 comentários:

Anónimo disse...

é caso para dizer : Take Another Plane.

Julia Macias-Valet

Anónimo disse...

Querer voar alto de mais traz perigos...

Mesmo o vôo da águia atrai predadores...

Abençoados Blimunda e Sete-Sóis...

Um dia destes talvez nos encontremos pelas bandas de Alvalade mas bem EMPOLEIRADOS...

Anónimo disse...

Se está a ver mal as coisas, tem muitos a seu lado, pois muita gente as vê assim. Nenhuma das várias pessoas com quem comentei o assunto percebeu os motivos desta greve. Na realidade são difíceis entender, não apenas os motivos, como a data escolhida.
Se a isto juntarmos a actual conjuntura que o transporte aéreo atravessa e a luta titânica entre companhias aéreas, algumas delas pela sua sobrevivência, não é fácil evitar a tentação de procurar explicações ao nível de interesses que estão muito para além daqueles que o legítimo direito à greve garante.

JR

estouparaaquivirada disse...

Devem andar com a cabeça na lua...ainda não perceberam que existe DESEMPREGO?????
Quando lá forem parar...

Margarida Vaz disse...

Ninguem compreende!!!

Mas viveremos nos no mesmo planeta?????

Poder é isto...

Na 4ª feira, em "A Arte da Guerra", o podcast semanal que desde há quatro anos faço no Jornal Económico com o jornalista António F...