sexta-feira, abril 06, 2012

... pois!


14 comentários:

José disse...

Pois é.
De vitória em vitória.
Sr. Embaixador, fica-lhe bem dar a mão à palmatória.
Este Leão está um espanto.
A Europa mostra-se turbulenta mas conquista-se.
Saudações.

Anónimo disse...

De pé sofredores de Alvalade!
De pé sedentos de justiça!
O mundo abre-se à verdade,
caem a desordem e a cobiça.

Não há Salvador Supremo,
nem Godinho, nem Cintra, nem Santana:
Leão, vem salvar-te a ti mesmo,
com o teu rasgo e a tua gana.

a) Feliciano da Mata, sportinguista proletário

Isabel Seixas disse...

Oh! Este Leão de ar traquina e saudável decerto conhece Chaves e a sua gastronomia, tem ar até de quem já comeu folar e pastéis...

Olhe Sr. Embaixador como Este governo e os Deuses Nos Deram na semana a Sexta Feira Santa, se eventualmente alguns dos seus leitores quiserem otimizar o feriado além de fazer os folares aí vai...

Pastéis de Chaves

Recheio de carne picada

Meio Kilo de carne picada
(Vitela de preferência)
Uma cebola média bem picadinha
1 dente de alho bem picadinho
Meia colher de sopa de farinha
Salsa picada a gosto qb-50gr(um raminho)
1 Colher de chá rasa de sal
1/2 colher de sopa de farinha
200ml de leite gordo
miolo de pão trigo correspondente a 100gr
5 colheres de sopa de azeite

Faz-se um estrugido com o azeite e a cebola picadinha até esta(cebola) ficar transparente, adiciona-se a carne e deixa-se estrugir, depois da carne "cozida"adicionam-se os restantes ingredientes tendo desfeito a farinha num bocadinho de leite (evitando os irritantes grumos) e amolecido o pão no leite todo.
Fica um picado cremoso de consistência aveludada e muito saboroso.

(Convém provar uma vez e rever o tempero, ah e lavar a colher cada vez que se prova, por razões óbvias)

Venho já fazer a massa folhada se o senhor Embaixador permitir, vou comer folar com café...

Isabel Seixas disse...

Ahhhhhh! Mas são verdes...

PASTEIS DE CHAVES(Continuação)
Então

Massa folhada

Predisposição psicológica para a fazer...
Caras amigas em boa verdade é uma seca, mas ...Aquele olhar de admiração que suscita, hum é como o olhar de inveja genuino de outra Mulher quando nota que emagrecemos e ela não.Ok, em última instância , comprem-na feita, oh, que mais dá?!


Ingredientes

Paciência, com ou sem limite...

200ml de água morna
margarina de folhados 400gr
500gr de farinha
1 colher de café de sal

confeção
Faz-se um cova na farinha e junta-se metade da água mexe-se e junta-se a água restante amassando com leveza até ficar com a consistência da manteiga, faz-se uma bola envolve-se em farinha e deixa-se descansar aí uns dez minutos.

Estende-se em forma oval com a mão e rolo de massa com a espessura aproximada de 1 cm, coloca-se a margarina no meio cortada aos pedacinhos.

dobra-se a massa (já com a margarina no meio)configurando-a como uma bolsa(assim tipo pochete)

polvilha-se de farinha a parte de cima da bolsa de massa principiando a estender com o rolo fazendo pouca pressão nunca levando o rolo até à extremidade da massa para ela depois folhar convenientemente.

Continua o processo de estender a massa até a manteiga ficar incorporada sem sair e ficando com 1/2(meio) cm de espessura.

Depois de confirmar que a massa não se pega ao mármore(ou Silestone ou outra pedra ou tábua)

Dobra-se em tres partes e estende-se novamente colocando o rolo perpendicularmente à dobra.
Depois de estendida volta a dobrar-se em três no sentido contrário ao da vez anterior.

Estender novamente com o rolo e dobrá-la em 3 novamente mas agora no sentido do comprimento.

Deixa-se descansar 20 minutos

Estende-se e dobra-se mais duas vezes uma no sentido da largura e outra no sentido do comprimento, deixa-se descansar mais vinte minutos.

Corta-se a massa em rodelas pequenas ou maiores em conformidade com o tamanho que se quiser por exemplo utilizar como molde uma chávena ligeiramente maior que a chávena de café para fazer miniaturas para aperitivo, ou uma chávena de chá para pasteis normais (que se servem com arroz e salada numa refeição).

Quando as rodelas estiverem todas cortadas, untam-se as mãos em óleo e estendem-se as rodelas de massa com os dedos, até cerca de 5 e ou 10 centímetros de largura,respetivamente molde de chávena pequena ou grande .

Recheiam-se com o picado de carne. Dobram-se ao meio (ficando com feitio de meia-lua), calca-se na carne e não nas pontas(pela razão que já referi permitir um folhado nas extremidades) e vão ao forno quente a cozer em tabuleiro polvilhado de farinha a 200º,

não esquecer

- forno previamente aquecido
-o tabuleiro de alumínio
- a parte do pastel proeminente ou seja a que contém a carne é a que fica em contacto com o tabuleiro.

Pois...
sensivelmente 25 a 30 minutos ou quanto estiverem Bem douradinhos.

Degustam-se com amor e planeando um bom circuito de manutenção com exercicio fisico de pelo menos meia hora com intensidade moderada a partir dos 40.

ó Senhor embaixador excedi-me?!...

Mas permita-me que dedique a receita a todos os leitores (especificamente aos senhores porque descontrai quando o nosso clube nos dá dor de cotovelo) do seu blogue e à minha amiga

Júlia

Não se preocupe, aos cinquenta está-se quase por tudo até ser novamente crismada com outro nome ainda por cima lindo, só a minha memória retrógrada não sei se dará por Ele ao chamamento...

Obrigada Sr. Embaixador
Reforço Boa Páscoa

patricio branco disse...

simpatico leão, feliz, claro

Anónimo disse...

Pois é.... Não sou politizado nem tenho formação em "football". Esta imagem parece este país espectante meditando: Que mais nos irá acontecer??? Cada um lê como pode. Eu não sei...

Mônica disse...

Sr Francisco.
Eu nao entendi patavina.
O leao signific algo no futebol ou na gastronomia.
A receita parece otima!
com amizade e carinho feliz Páscoa

José disse...

Gosto muito de você Leãozinho. Canta e encanta.
Sem alienações.
O conforto do Belo será superior ao do Sonho?
Boas e moderadas fruições pascais franco-transmontanas.
Respeitosos cumprimentos.

Unknown disse...

Se for em duplicidade desconsidere.
Uma Feliz Páscoa para si e D. Virgínia
Abração e beijinhos.
Alexandre e Kátia

Isabel Seixas disse...

Sr. embaixador, sem querer exagerar... (que ideia nem é nada o meu estilo) Permita-me
Querida Mónica
A senhora é de facto uma ternura,
Mas também desconheço se o leão representa algo na gastronomia a não ser presumivelmente para os abutres...

Agora as receitas são especialidades gastronómicas "Quase maravilhas" de uma cidade transmontana que se chama Chaves onde eu resido.

O folar é tipicamente uma espécie de bola de carne tradicional na Páscoa, e os pasteis de massa folhada também são tipicos da nossa cidade de chaves.

Terei o maior prazer em degustar qualquer um deles em pequena quantidade(Engordam e têm muito colesterol) Consigo se um dia vier visitar esta região.

Julia Macias-Valet disse...

Este leaozinho esta um bocadinho pálido : )

Pode-nos fornecer uma caixinha de lapis de cor...da Viarco se possivel ? E nos colorimos.

José disse...

Dizer que sem ovos não se fazem omoletas folares e outros...

Tudo depende da criatividade e competência de quem gere os recursos á disposição.

Pois...

Que a água flua cristalina pelo Corgo.

Santas Páscoas Aleluia.

Helena Sacadura Cabral disse...

Mõnica o leão é símbolo de um dos nossos grandes clubes de futebol, o Sporting.
Boa Páscoa em Familia!

Nuno Sotto Mayor Ferrao disse...

O Sporting de Ricardo Sá Pinto, em que poucos acreditavam após a súbita saída de Domingos Paciência, está de novo com garra! Parece ter adotado o lema lutador de W. Churchill "sangue, suor e lágrimas" para chegar de novo às vitórias! Esta já é uma época histórica com a chegada dos Leões à quinta meia final de uma competição Europeia em todo o seu historial! O Sporting, os seus adeptos e os portugueses estão de parabéns por esta façanha dos Leões!! Obrigado Sá Pinto pelo teu amor à camisola verde e branca! Sem euforias, mas com rigor táctico lá vai colocando o Leão com garra por detrás de deste seu ar bonacheirão...

Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt

Poder é isto...

Na 4ª feira, em "A Arte da Guerra", o podcast semanal que desde há quatro anos faço no Jornal Económico com o jornalista António F...