Hoje à tarde, na UNESCO, na terceira das jornadas "Vamos falar português", estava previsto como tema a abordagem da cooperação com a Guiné-Bissau, assunto que fora proposto pelo Brasil, bem antes dos tristes acontecimentos que ocorreram naquele país.
Porque todos acreditamos que, cedo ou tarde, as coisas se normalizarão, foi decidido, apesar de tudo, manter a agenda e dar conta de um interessante programa de ajuda educativa levado a cabo por uma ONG, também com forte empenhamento brasileiro.
Coube-me abrir a sessão e falar um pouco do modo como víamos o desenrolar dos acontecimentos em Bissau, lembrando a firme tomada de posição da CPLP e a inequívoca rejeição da ação militar por parte de instituições internacionais - como as Nações Unidas, a CEDAO e a União Europeia.
Esta dia em que, de forma particular, se falou português na UNESCO esteve longe de ser, contudo, um dia feliz para os países que falam a nossa língua.
1 comentário:
o professor marcelo falou no seu ultimo programa de estados falhados, categoria admitida em relações internacionais e direito internacional, disse. Somalia e haiti são; g b estará em vias de o ser? (retomando o prof mrs)
a dificuldade em os militares aceitarem o poder politico como seu superior;
há outras forças que mandam nesses paises e se sobrepoem às autoridades, o narcotrafico, a pirataria.Mas a vida continua, é o que nos quer dizer o post.
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