tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post6858078549917247196..comments2024-03-28T12:56:07.840+00:00Comments on duas ou três coisas: A nossa guerra dos outrosUnknownnoreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-5454731458255495542023-01-19T12:06:27.086+00:002023-01-19T12:06:27.086+00:00
A propósito do que disse o Anónimo das 02.07, faç...<br />A propósito do que disse o Anónimo das 02.07, faço a ligação para um artigo de Ferreira Fernandes de 27 de fevereiro de 2014.<br /><br />https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/ferreira-fernandes/o-espaco-vital-alemao-e-nos-mortal-3709667.htmlmanuel camposnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-3122861796456201152023-01-19T09:51:32.191+00:002023-01-19T09:51:32.191+00:00Caro Francisco Seixas da Costa, obrigado pela corr...Caro Francisco Seixas da Costa, obrigado pela correcção; terá sido um lapso freudiano da minha parte, quando estava a editar o meu texto; penso que inicialmente escrevi: "Não admira que os seus amigos não sejam da Europa Ocidental". sobre a substância, o meu caro tem algo a acrescentar, ou genericamente concorda? Lúcio Ferrohttps://www.blogger.com/profile/14802996225839790181noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-2408157069041995102023-01-19T08:57:38.779+00:002023-01-19T08:57:38.779+00:00A leitura de ‘Guns of August’ de Tuchman e de ‘The...A leitura de ‘Guns of August’ de Tuchman e de ‘The Sleepwalkers’ de Clark, sobre o início da I Grande Guerra, faz-me pensar nalguns paralelismos preocupantes com esta guerra, sobretudo com o que Clark caracterizou como o sonambulismo da liderança na Europa da altura.AVhttps://www.blogger.com/profile/00058645311766260172noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-1069683037225951072023-01-19T02:07:48.950+00:002023-01-19T02:07:48.950+00:00Não há dúvida que a imagem da Sra Merkel na praça ...Não há dúvida que a imagem da Sra Merkel na praça de Kiev não se esquece e foi uma provocação, mas fico admirado com o número dos que ainda alinham com essa conversa do Espaço Vital.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-23560434025894445082023-01-19T01:10:39.191+00:002023-01-19T01:10:39.191+00:00Um conjunto de opiniões muito interessante e enriq...<br />Um conjunto de opiniões muito interessante e enriquecedor de um possível diálogo veio este seu texto suscitar, ainda que haja sempre quem não o veja assim e alguém para quem os "diálogos" só se resolvem à "porrada", desde que não tenham que ser eles nem a ter que a dar e muito menos a ter que a levar.<br /><br />Como não sei qual era a nacionalidade dos seus amigos atrevo-me a descrever um cartoon que encontrei por aí.<br />Era um mapa do mundo a branco mas com a UE e os EUA em tons escuros e o título "A comunidade mundial segundo os meios de comunicação social ocidentais".manuel camposnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-10064367767847238272023-01-18T23:44:53.525+00:002023-01-18T23:44:53.525+00:00Lúcio Ferro. Comecei por escrever “Amigos estrange...Lúcio Ferro. Comecei por escrever “Amigos estrangeiros não europeus”. Não leu?Francisco Seixas da Costahttps://www.blogger.com/profile/06176844697018725142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-53175596986081788432023-01-18T23:42:28.993+00:002023-01-18T23:42:28.993+00:00Rui Esteves. O autor do blogue não é o “Francisco”...Rui Esteves. O autor do blogue não é o “Francisco”.Francisco Seixas da Costahttps://www.blogger.com/profile/06176844697018725142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-64967032828454626492023-01-18T22:15:45.900+00:002023-01-18T22:15:45.900+00:00Bons argumentos do Lúcio Ferro, a quem agradeço os...Bons argumentos do Lúcio Ferro, a quem agradeço os três posts.São esclarecedores e partilho da mesma opinião. Presumo que a resposta do Francisco é a do autor do blog. É uma proposta equilibrada, sensata e realista. Que venha a paz, que se lute pela paz e se olhe para o que aconteceu no século XX. Olhinhos atentos ao desenrolar da Grande Guerra (14-18)que começou de mansinho e com grande entusiasmo de ambas as partes. O meu avô paterno ficou prisioneiro em La Liz. Passou o resto da guerra num campo de prisioneiros na Alemanha e regressou a Portugal em 1919. Ele foi voluntário, tão voluntário que até mentiu na data de nascimento, para ir combater (o facto de ter nascido em Espanha, ajudou na marosca). Regressado, seguiu a carreira militar e foi até Timor. Foi saneado em 1936, naquela grande purga promovida pela gente do beato António de Sta.Comba. Em 1974 fizeram-lhe justiça - recebeu todos os vencimentos desde a data da demissão - e foi promovido a coronel, recebendo a partir daí a pensão de oficial.rui esteveshttps://www.blogger.com/profile/10741565714249063392noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-37484291955943689482023-01-18T21:34:05.864+00:002023-01-18T21:34:05.864+00:00Não sei, não compreendo, como podem os portugueses...Não sei, não compreendo, como podem os portugueses ouvir, sem um arrepio na espinha, certas declarações de responsáveis europeus, como a do presidente polaco a dizer que se a Ucrânia perder a guerra será um passo a caminho da 3.ª guerra mundial. É que, não estará aquele senhor a ver as coisas precisamente ao contrário?!Arberhttps://www.blogger.com/profile/14588416817608729674noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-45144775267959541422023-01-18T21:25:59.921+00:002023-01-18T21:25:59.921+00:00Parece que os saudosistas da URSS e partidários d...Parece que os saudosistas da URSS e partidários da Rússia se mostram mais animaditos com as últimos desenvolvimentos da guerra (e com o melhor ar do Putin). É vê-los agora (e por aqui também) a meter a cabecinha de fora e a tentar procurar na realidade legitimação para as suas desarrazoadas ideias. Mas, como é óbvio, a vitória que sonham, se não acontecer a curto prazo, vai ser impossível.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/13514579924862987913noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-29515493158404969742023-01-18T19:26:56.862+00:002023-01-18T19:26:56.862+00:00Hoje tive que acompanhar alguém a um hospital para...<br />Hoje tive que acompanhar alguém a um hospital para fazer análises, exames, consultas, passei quase todo o dia em salas de espera, o que me acontece com bastante frequência.<br />Como a parte do transporte não foi feita por mim, andei de metro e de autocarro, estou farto do carro e dos 20 kms dentro de Lisboa que não posso deixar de fazer todos os dias, há percursos que só o carro encurta em tempo.<br /><br />Continuo a considerar que a gente "da rua" não está assim tão motivada para defender ou atacar quem quer que seja, isto tudo está lá longe e o complicado dia-a-dia está aqui mesmo junto a cada um, aquilo são mais "problemas" de quem não tem que andar a correr para ganhar a vida.<br />Agora que ninguém quer ter chatices com o vizinho do lado e evita tomar posições contra a corrente é um facto que baralha os inquéritos.<br />manuel camposnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-89839304539058819492023-01-18T17:49:34.577+00:002023-01-18T17:49:34.577+00:00Tragicamente para os ucranianos, esta guerra, que ...Tragicamente para os ucranianos, esta guerra, que ainda teve uns assomos de possível Paz antes da visita de Boris Johnson a Kiev, onde deu instruções a quem por lá pontifica no papel formal de presidente, explicando que era preciso ir até ao fim e que a vitória estava ali mesmo ao virar da esquina, parece que está mesmo fadada a terminar no campo de batalha. É evidente que o poder político ucraniano não tem vontade própria nem autonomia, mas é evidente também que os russos estão em posição de levar o conflito para um desfecho que lhes será favorável, lançando uma ofensiva definitiva com esse objectivo já no final de Janeiro. Em certo tempo, trouxe aqui à liça uma pergunta que agora recupero: sendo certo que os conflitos terminam com a rendição de um dos contendores ou com o estabelecimento da paz por via diplomática, seria talvez altura de recapitular todo o comentarismo oficial do regime (não se preocupe Francisco, que não o incluo no grupo) e ver qual o grau de coerência de razoabilidade e de verdadeira sustentação de tanto quanto foi dito. Por outro lado e em contraponto, temos a hipótese alternativa de um escalar do conflito para além da racionalidade. Julgo que quanto a isso, me dispensarão seguramente de comentários adicionais. Deste modo, é talvez tempo de explicar a muita gente quem nos trouxe até aqui, porque razões o fez e quem com isso beneficiou e espera beneficiar. O resto, está sobremaneira clarificado em vários comentários que por aqui li.Franciscohttps://www.blogger.com/profile/14085347013580715831noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-58001204374697341232023-01-18T16:54:12.531+00:002023-01-18T16:54:12.531+00:00Senhor embaixador, também foi assim durante as gue...Senhor embaixador, também foi assim durante as guerras do Golfo e da Jugoslávia. Apenas não havia canais só de informação como agora, que têm de encher horas de emissão. Mas o mesmo tipo de "parcialidade" também já se tinha verificado com Trump e Bolsonaro, por exemplo, ou durante a pandemia, acusando-se qualquer opinião divergente de ser negacionista. E ainda hoje, em certos contextos, até parece mal criticar certos partidos, como sejam o PCP e o BE, é-se logo fascista. É estar atento.João Cabralnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-90672742827260837802023-01-18T15:33:38.938+00:002023-01-18T15:33:38.938+00:00"estamos alinhados com os valores correctos &..."estamos alinhados com os valores correctos " Boa, eu também estou alinhado com os valores corretos. São é diferentes dos dominantes nos media.<br />ZecaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-13296756170692594942023-01-18T11:54:33.530+00:002023-01-18T11:54:33.530+00:00Ainda bem que a guerra na Ucrânia ocupa as nossas ...Ainda bem que a guerra na Ucrânia ocupa as nossas televisões. É sinal de que não andamos a dormir na forma e que estamos alinhados com os valores correctos (o que nem sempre acontece).<br />A propósito, vi ontem na CNN um debate entre os majores-generais Isidro Moreira e Agostinho Costa, que têm visões diferentes sobre o conflito. Embora não partilhe as opiniões do último, deu para entender que as ajudas à Ucrânia são ainda muito insuficientes.<br /><br />Unknownhttps://www.blogger.com/profile/13514579924862987913noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-37356015609258759922023-01-18T11:41:08.915+00:002023-01-18T11:41:08.915+00:00(E última tranche). É uma visão profundamente supe...(E última tranche). É uma visão profundamente superficial e maniqueísta: Ucrânia e nós bons, Rússia (e eventualmente China maus). Já o partido da paz, não tem essa visão. O que considera poderá ser resumido nos seguintes pontos: 1 – É impossível derrotar militarmente a Rússia. 2 – A Rússia não está isolada, tem do seu lado a esmagadora maioria do que se tem vindo a designar, erroneamente, por sul global (África, América do Sul, Índia, Países Árabes e China). 3 – Esta não é uma guerra entre Ucrânia e Rússia, é uma guerra por procuração entre a Europa Ocidental/EUA e a Rússia, com a Ucrânia como palco de batalha. 4 – Esperanças na queda do regime do “diabólico” Putin são infundadas e mesmo que tal acontecesse nada nos garante que não surgisse uma liderança ainda pior. 5 – Para além do povo ucraniano, os maiores derrotados desta guerra são os cidadãos da Europa Ocidental e a própria relevância da UE, que rapidamente está a perder a importância económico-política global que tinha antes do conflito. 6 – Quem mais tem lucrado – claro, por isso a continuação da guerra – são os amigos americanos. 7 – A Europa Ocidental está convertida num vassalo dócil dos EUA. 8 – Os fabricantes de armas, Raytheon e afins, estão felicíssimos. 9 – A estratégia de mandar armamento aos bochecos em nada altera a situação no terreno, só acaba com os stocks de armas da Europa Ocidental e remete para a necessidade imperiosa de repor os mesmos, o que só causará mais pobreza. 10 – Desenganem-se os que julgam que a prazo o conflito terá uma solução como a do Vietname ou do Afeganistão (retirada russa humilhante). Será necessário recordar que a esmagadora maioria das populações dos territórios presentemente ocupados pela Rússia são cidadãos russófonos? <br />Dados estes pontos e mais se poderiam acrescentar, a resposta apresentada pelo partido da guerra (os enxames de especialistas da fezada que referi) é invariavelmente irracional, porque assente num duvidoso critério moral: Rússia má, Ucrânia e Ocidente bons. Tudo o resto passa para segundo plano e o objetivo do partido da guerra é só um: escalar o conflito “no matter what it takes” ou quais as consequências, até uma vitória decisiva sobre os russos. Já o partido da paz (ou pelo menos eu) vê para além disso e considera que, face à impossibilidade de uma vitória militar (a não ser num cenário de 3ª guerra mundial, de onde eventualmente nenhum partido sairia vencedor), face à impossibilidade de efetuar um “regime change” (que poderia ter consequências ainda piores, imagine-se um belicista como Medvedev à frente dos Russos), o que sobra é negociar. Claro que, se Ocidente não confia nos russos, o que dizer destes, quando têm sido enganados a torto e a direito (ver as recentes declarações de Merkel e de Hollande sobre os acordos Minsk) pelo Ocidente? Portanto, está tudo muito complicado. Talvez uma solução coreana, com um estabelecimento de zonas desmilitarizadas, seja o caminho. Certo, certo, é que é impossível bater os russos, é impossível dissuadir os chineses de os continuarem a apoiar (sabem que se a Rússia fosse derrotada seriam os próximos na calha) e é impossível vencer a guerra sem que esta se transforme na 3ª e potencialmente última. Assim, desanuviar, eventualmente remover Zelenski e a sua clique corrupta por uma mais razoável seja o caminho. Infelizmente, não há sinais disso, pelo contrário, parece que a loucura que deu origem à 1ª guerra mundial se apossou dos líderes medíocres que dominam o Ocidente. Um bom dia, Espero que esta minha reflexão o ajude a velhor melhor o que está e a agir em conformidade.Lúcio Ferrohttps://www.blogger.com/profile/14802996225839790181noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-56332471902927071852023-01-18T11:40:40.386+00:002023-01-18T11:40:40.386+00:00(Continuação) Representam a voz do dono, e são o p...(Continuação) Representam a voz do dono, e são o partido da guerra. Esses pundits influenciam um grande número de pessoas, porque são omnipresentes, como por exemplo zelenski é omnipresente diariamente nas nossas televisões (caramba, o senhor tem mais tempo de antena do que muitos líderes partidários nacionais). É preciso associar a esse facto a questão da censura brutal dos meios de informação do outro lado e do ostracismo a que são votados os ocidentais que não concordam, imediatamente qualificados como “putinistas” ou membros do “PZP”. O cidadão comum embarca nestas golpadas, é bombardeado todos os dias com a justeza das mesmas mas, parece-me, ficaria muito mais satisfeito com uma solução negociada do que com o prolongamento ad infinitum do conflito. O cidadão comum está a sentir no bolso forte e feio as consequências das arengas dos pundits que os lideram e começa a duvidar. Na prática, podemos dizer que existe um esmagador partido da guerra mediático e que vão existindo meia dúzia de indivíduos, entre os quais me incluo, que representam o partido da paz. O problema do partido da guerra é que não tem qualquer visão para além das considerações morais sobre o conflito e da necessidade, em virtude desses considerações, de só parar a guerra com uma vitória total da Ucrânia sobre a Rússia. Lúcio Ferrohttps://www.blogger.com/profile/14802996225839790181noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-79556173313579341422023-01-18T11:40:05.122+00:002023-01-18T11:40:05.122+00:00Não me parece que esteja a ver bem a realidade. Nã...Não me parece que esteja a ver bem a realidade. Não sei qual a nacionalidade dos seus amigos, mas duvido que sejam cidadãos da Europa Ocidental. Para esses, a globalidade dos média corporativos demitiu-se completamente do seu papel informativo e passou a ser meramente uma câmara de eco da mais rasca das propagandas, vinda de Kiev e aceite como factual, ou vinda dos departamentos de propaganda dos serviços de informação britânicos e do mesmo modo aceite como factual, sem qualquer contraditório. Exemplos, encontra-os em toda a imprensa britânica e na esmagadora maioria dos outlets televisivos do Ocidente, ingleses, franceses e americanos. Sobre a noção de a opinião pública portuguesa estar barricada em campos antagónicos, também não me parece verdadeiro; é certo que as televisões (efeito trickle down dos grandes media corporativos) estão recheadas de “especialistas” (algo que diz muito da falta de qualidade do ensino das Humanidades) em belicismo e em propaganda da fezada. (continuo no comentário seguinte)Lúcio Ferrohttps://www.blogger.com/profile/14802996225839790181noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-11007749975734434852023-01-18T10:08:55.434+00:002023-01-18T10:08:55.434+00:00Pergunto: mas não será a situação a mesma em muito...Pergunto: mas não será a situação a mesma em muitos outros países europeus?<br />Em todos os países europeus está-se cortado dos meios de informação (e propaganda) russos e está-se abundantemente ligado aos meios de informação (e propaganda) americanos e ucranianos. Será que nos outros países europeus esses meios de informação (e propaganda) são usados com mais parcimónia do que cá?Luís Lavourahttps://www.blogger.com/profile/07913924552073821855noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-74220245250638681612023-01-18T07:27:28.875+00:002023-01-18T07:27:28.875+00:00As linhas editoriais e os jornalistas que as desen...As linhas editoriais e os jornalistas que as desenvolvem, são o que os capitalistas, donos dos média, autorizam…e pagam! E os telespectadores, falta de cultura política e de diversificação dos media, são o resultado do que lhes servem. E não vou buscar mais longe, a 1917 por exemplo, a uma certa mensagem, servida na missa, três vezes por dia, o ano inteiro.Quando vejo os portugueses rezar nas praças publicas pelos nazis de Bandera, os algozes dos "progroms" e campos de concentraçao nazis... <br /><br />Quando os media pertencem a uma só facção politica, que esperar doutro? Qual outro “continente” proibiu RT e Spoutnick, senão a Europa de Úrsula Van der Leyen? <br /><br />Em França, vindos da indústria da construção, armamento, luxo ou telefonia, dez bilionários assumiram o controle de grande parte da mídia francesa. Com a chave, conflitos de interesse, censura, pressão, demissões, interferência doentia. Como garantir a liberdade de informação e o pluralismo da imprensa nestas condições. <br />Tudo pode ser comprado, tudo pode ser vendido, jornais, TVs, rádios. Alguns bilionários dividem o bolo. Resultado: 90% dos diários nacionais vendidos todos os dias pertencem a 10 oligarcas!Os mesmas possuem televisões e rádios que somam respectivamente 55% e 40% das quotas de audiência Portanto, hà uma grande probabilidade de ler, assistir ou ouvir mídias pertencentes a esse pequeno círculo de bilionários todos os dias.<br /><br />Em Portugal, não sei !Joaquim de Freitashttps://www.blogger.com/profile/00993813546751514971noreply@blogger.com