tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post3739838563474964191..comments2024-03-29T09:29:18.671+00:00Comments on duas ou três coisas: Direito ao "copianço"?Unknownnoreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-83839743928629345902014-10-21T16:31:53.625+01:002014-10-21T16:31:53.625+01:00bem sei que venho anónimo, às 20 de Outubro de 201...bem sei que venho anónimo, às 20 de Outubro de 2014 às 22:34, e presunção e água benta..., mas ainda não vi um comentário que acrescentasse algo ao que escrevi. Agora até os direitos de autor sobrepõem ao direito a ser informado, uma das bases da democracia.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-32916074802573920852014-10-21T14:45:51.850+01:002014-10-21T14:45:51.850+01:00Mas não existem os direitos de autor e os direitos...Mas não existem os direitos de autor e os direitos conexos?<br />VWAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-78154389681067271482014-10-21T07:38:10.352+01:002014-10-21T07:38:10.352+01:00É mau jornalismo e o senhor chegou tarde à indigna...É mau jornalismo e o senhor chegou tarde à indignação. Que raio, foi preciso uma "espanholice" para o fazer sentir-se picado?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-60649995069750063472014-10-20T23:10:51.896+01:002014-10-20T23:10:51.896+01:00Inconcebivel.
Resulta da nova economia na imprensa...Inconcebivel.<br />Resulta da nova economia na imprensa?<br />De algum novo tipo de formação, agora que não dispensa licenciatura?<br />Falta de recursos humanos e trabalho precário na imprensa?<br />Elementar, ou não?<br />Bmonteirohttps://www.blogger.com/profile/14556152586525652848noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-30689700701784166292014-10-20T22:53:45.002+01:002014-10-20T22:53:45.002+01:00Não está equivocado, não senhor!!É mesmo "cop...Não está equivocado, não senhor!!É mesmo "copianço" descarado!Graça Sampaiohttps://www.blogger.com/profile/14426692082355221328noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-19438072262403662382014-10-20T22:34:35.434+01:002014-10-20T22:34:35.434+01:00O problema está colocado de modo algo estranho e a...O problema está colocado de modo algo estranho e alheio às categorias em que se movimenta o jornalismo e às limitações colocadas a montante.<br /><br />Raciocinemos e saiamos do gasoso para cair nas questões práticas: No caso do Expresso, qual será o problema de outro jornal refirir a cacha atribuindo-a ao seu autor original?<br /><br />Será que os jornais têm todos acesso às mesmas fontes e em igualdade de condições? Será que têm todos a capacidade de arranjar notícias de certas áreas que o Expresso tem? Ainda não há muitos anos, Sócrates e Costa arranjavam sempre maneira de não falar com um certo tablóide. Como se arranjará um jornal que não consiga chegar à fala com as fontes que deram cacha a outro? Ou como fará se as fontes apenas confiarem no jornal a que deram a cacha, ignorando ou desmentindo outro que entretanto tente aprofundar ou confirmar o trabalho do primeiro?<br /><br />Qual a solução quando o objectivo do jornal é informar os leitores? Faz-se de conta que a notícia não foi dada? Ignora-se a exigência e o dever de informar os seus próprios leitores? <br /><br />Solução, replica-se a notícia do outro, atribuindo-se o seu a seu dono e cumprindo a missão primeira do jornalismo. Por outro lado, pode o novo jornal replicar os passos do outro e conseguir a mesma informação. Dá como se fosse sua, ou será preferível citar o outro e passar à frente indo investigar outra coisa já que aquilo está feito?<br /><br />Qual a missão/competência/obrigação primeira do jornalismo? É informar. Não é ser original. Isso será quando muito uma cortesia aos leitores e um objectivo a cumprir na maioria dos casos. Naqueles em que der.<br /><br />O mesmo se passa com as notícias de Internacional. Seria possível noticiar o mundo, sem recorrer ao trabalho dos outros? quando muito dava para um par meia-dúzia de cidades mundiais e ainda assim, mal e porcamente: o correspondente nunca poderia ir a mais que um ou dois assuntos por dia e em primeira mão. Que fazer com casos como Israel, Afeganistão ou Iraque ou União Europeia? Assim, servem os outros jornais internacionais como agência - o que aliás deve ser referido. <br /><br />O jornalismo é para dar conta do que é público e se um jornal estrangeiro publica, vai deixar-se de publicar para discutir o valor mercadoria da notícia? E se o outro jornal - pode fazê-lo - não aceitar que lhe traduzam a notícia nas condições em que sugere? O El País pode ter uma cacha e ter um contrato de exclusividade com um jornal português. Os outros fazem o quê? Fazem um artigo a lamentar-se junto dos seus leitores por não terem sido eles a negociar a exclusividade? E quando o La Vanguardia, o El Mundo, o ABC, o Publico.es, etc se lembrarem todos de trazer cachas boas? Ganha o jornal que tiver negociado o maior número de contratos de exclusividade?<br /><br /> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-64045604029014231862014-10-20T21:24:12.027+01:002014-10-20T21:24:12.027+01:00é verdade que com frequência
as mesmas noticias co...é verdade que com frequência<br />as mesmas noticias costumam passar em todos os jornais televisivos, e são repetidas ao longo do dia, como se fossem todos à mesma fonte do que deve ser distribuído aos espectadores<br /> Portugalredecouverteshttps://www.blogger.com/profile/09266246329152116654noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-47916605473959913422014-10-20T21:12:28.511+01:002014-10-20T21:12:28.511+01:00Senhor Embaixador,
há pior, no caso que relata. É...Senhor Embaixador,<br /><br />há pior, no caso que relata. É que essa gente, além de preguiçosa e deontologicamente pouco honesta, é ignara no que respeita à língua-pátria. Pululam na nossa imprensa - sobretudo a desportiva, logo a mais lida... -, de há uns anos a esta parte, os castelhanismos. Ele é o "eleger" - quando se queria dizer "escolher" -, o "desde" Fátima - corretamente, "de Fátima" - o "golaço" - obviamente "golão" - a "ilusão" - quando o que se pretende afirmar é a "esperança" ("ilusión", em castelhano não significa apenas ilusão), para citar apenas os exemplos que me vêm agora à memória.<br />Lendo mal o inglês, tendo deixado de ler em francês, desconhecendo o que é isso de alemão, e muito menos o velho latim, o nosso jornalista médio (e mediano) volta-se para o que está mais à mão, com as consequências que estão à vista, e outras, bem mais gravosas, que aí virão.<br />Continuo a dizer que V. Ex.ª também tem, nesta triste situação, culpas no cartório, mas isso fica para outros escritos. Entretanto, os habituais cumprimentos respeitosos, deste seu leitor,<br />A. Costa SantosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-48190618109492341352014-10-20T20:05:51.031+01:002014-10-20T20:05:51.031+01:00Caro Francisco
Não está equivocado, ponto. Não é ...Caro Francisco<br /><br />Não está equivocado, ponto. Não é <b>MAU</b> jornalismo, é <b>PÉSSIMO</b>. Para ser mais claro: <b>NÃO É JORNALISMO</b>. E nem sequer é "jornaleirismo".<br /><br />Como oficial do mesmo ofício custa-me ver "crimes" desses; eu nunca os faria. Mas, se o Mundo está uma lástima, os "copianciadores" (que nem são copistas) estão em conformidade com ele. E agora, chamem-me velho, idoso, ultrapassado, cota, gágá...<br /><br />Mas, profissionalmente tenho um enorme orgulho: <b>NUNCA ME VENDI! E NUNCA COPIEI!</b> <br /><br />Abç<br /> <br />Henrique ANTUNES FERREIRAhttps://www.blogger.com/profile/17576911541744889385noreply@blogger.com