tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post24697787154464540..comments2024-03-29T06:42:58.867+00:00Comments on duas ou três coisas: Economia e diplomaciaUnknownnoreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-60146966950923152242013-08-13T12:04:30.441+01:002013-08-13T12:04:30.441+01:00http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?c...http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=82459Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-88879329439546647552013-08-13T11:09:15.786+01:002013-08-13T11:09:15.786+01:00Senhor Embaixador,
Volto.
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Acrescento algo ao com...Senhor Embaixador,<br />Volto.<br />.<br />Acrescento algo ao cometário de anónimo e relativo à frase seguinte:<br /><br />“A decisão de colocar a AICEP na dependência exclusiva do MENE Portas foi um erro, pois serviu apenas para retirar do circuito o Ministério da Economia, que na altura era liderado por Santos Pereira.”<br />.<br />Paulo Portas usou mais os pés do que a cabeça . Paulo Portas percebe tanto de comércio internacional como eu de lagares de azeite e pretendeu, apenas, voar pelos céus do Mundo e “fazer de conta” que estava a trabalhar para o país. Fez-me lembrar o ministro da Economia Manuel Pinho e Basilio Horta de quando, por conta do AICEP, viajaram no Falcon da FAP e parece-me que nunca chegaram a pagar o “calote” que a FAP reclamava.<br />.<br />Paulo Portas é necessário que entenda em não se armar em “chico esperto” e todas as acções e asneirada passam ao largo e deixar de pensar: “que se lixe o mexilhão, eu cá vou levando o meu!!!... <br />.<br />Seria altura de se saber qual o montante que o Portas despendeu em viagens de “nada” e juntar o montante que sacou de ajudas de custas que sairam do FRI (Fundo para as Relações Internacionais), o saco azul (dinheiro dos emolumentos) do Palácio das Necessidades.<br />.<br />Hoje e no futuro para se levantar a economia de Portugal será necessário que se pegue na pasta (à laia de pracista) e se vá para a rua e oferecer aquilo que ainda produzimos e temos para vender.<br />.<br />Será necessário que se saiba que o prestígio de Portugal no estrangeiro está pelas ruas da amargura, porque perdeu todos os comboios e não apanhou nenhum.<br />.<br />Afincadamente todos devem trabalhar e deixar as “caganças” do passado. Aquele tempo dos delegados do ICEP (creio do AICEP igualmente) aparecerem a esfregar os olhos ao meio dia no escritório e depois, durante a tarde, polirem o fundos das cadeiras nos bares deve terminar.<br />.<br />Termino: “conheci há anos um grado do ICEP que se deslocou da Africa do Sul a Banguecoque, apenas, para comprar gravatas, famosas, do Jim Tompson”.<br />Saudações de Bangkok<br />José Martins<br />Jose Martinshttp://aquitailandia.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-37704799472894952922013-08-13T02:06:51.500+01:002013-08-13T02:06:51.500+01:00Caro Pedro Santos: nem tinha notado! Embaixador n...Caro Pedro Santos: nem tinha notado! Embaixador na Noruega aos 31 anos e em Angola aos 35, é obra! E, pelos vistos, esqueceram-se dos Estados Unidos e da Áustria. Quem lê de firma apressada currículos faz destas coisas. Francisco Seixas da Costahttps://www.blogger.com/profile/06176844697018725142noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-76563669265071045812013-08-13T01:30:41.457+01:002013-08-13T01:30:41.457+01:00No artigo do JN também se afirma que o Sr. Embaixa...No artigo do JN também se afirma que o Sr. Embaixador foi "embaixador na Noruega, Angola, Reino Unido, Brasil e França"... Parece-me que acabou de ficar com um currículo ímpar !<br /><br />Cordialmente,<br /><br />Pedro SantosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-69448956982982098442013-08-13T01:01:27.102+01:002013-08-13T01:01:27.102+01:00Ó Feliciano, por andas tu, meu marau, que já ningu...Ó Feliciano, por andas tu, meu marau, que já ninguém te põe a vista em cima, desde que bebemos umas bejecas no terreiro à entrada do Bois, no fundo da Foch, umas horas antes delas se pavonearem por lá? Deixaste de arear pratas nos salões do XVIème? Andas então pelo Golungo, feito colono, a ajudar a engenheira na caça aos gambuzunos facetados, que fazem furor em Amesterdão? Põe-te a pau, Feliciano? Tens contrato, com tudo clarinho, tudo preto no branco? Recebe um abraço do Ronaldo (Azenha de Noisiel), aqui de Pont de Sèvres.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-58859100974868536562013-08-13T00:02:40.692+01:002013-08-13T00:02:40.692+01:00Negociatas e cá para a gente fina, Senhor Embaixad...Negociatas e cá para a gente fina, Senhor Embaixador, olhe os seus amigos socialistas moderados, tão entusiasmados que andam com os exemplos passados de banca criativa... Ainda ficam como nos, Feliciano, disse- me hoje a Senhora Engenheira a sorrir.<br /><br />a) Feliciano da Mata, escroque moderadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-50095574627930244812013-08-12T23:26:24.048+01:002013-08-12T23:26:24.048+01:00Senhor Embaixador
A decisão de colocar a AICEP na...Senhor Embaixador<br /><br />A decisão de colocar a AICEP na dependência exclusiva do MENE Portas foi um erro, pois serviu apenas para retirar do circuito o Ministério da Economia, que na altura era liderado por Santos Pereira.<br />A decisão de integrar a rede externa da AICEP na dependência funcional do MNE foi correcta, pois permitiu um maior apoio e intervenção das Embaixadas na promoção da diplomacia económica.<br /><br />A parte negativa foi a exclusão do Ministério da Economia da gestão da AICEP. O ME, com o seu conhecimento detalhado das empresas e da realidade empresarial portuguesa não deveria ter sido afastado, como foi.<br /><br />Espero que agora se verifique uma articulação na gestão da AICEP entre ME e MNE, pois só assim se pode verdadeiramente potenciar a internacionalização da economia portuguesa, que é fundamental para a recuperação de Portugal.<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-65353598292510881022013-08-12T21:24:14.579+01:002013-08-12T21:24:14.579+01:00há os pontos de vista do ministerio dos estrangeir...há os pontos de vista do ministerio dos estrangeiros em contraposição aos min do comercio ou ecopnomia. cada um pensará que a area é predominantemente sua, os do comercio por ser promoção comercial e/ou os da economia por ser investimento no pais, os do estrangeiro por serem acções no exterior, etc, qual tem razão? um adido militar ou de defesa depende de que ministerio efectivamente? <br />é questão não facil e não basta chamar ao mne a autoridade se não tem os meios, embora algum papel e competencias tenha sempre de ter.<br />o que deve sempre é ficar salvaguardada a autonomia das embaixadas e consulados e diplomatas responsaveis em relação a ministerios que não os estrangeiros.<br />o mesmo se passa com a cultura ou coordenação do ensino, passando uns anos para um lado, instrução, educação, ensino, noutros para o outro, mne, etc. <br />oportuno este tema ser debatido e abordado por fsc com sua longa experiencia de diplomata/membro do governo e por outros.<br />quanto a pp como diz com graça o comentador rilvas tem pelos vistos um sentido bem pratico e não precisa debater a problematica, simplesmente leva a diplomacia economica consigo para onde vai, o irrevogavel é sempre revogavel...<br />quanto ao ex embaixador, pois será em brasilia, o jornalista tem ainda organicas para aprender quando fala de diplomacia, etcpatricio brancohttps://www.blogger.com/profile/14237065499635920693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-81424083804685542072013-08-12T21:00:58.123+01:002013-08-12T21:00:58.123+01:00Senhor Embaixador,
Quando surgiu a “saga” e invenç...Senhor Embaixador,<br />Quando surgiu a “saga” e invenção da “Diplomacia Económica” pelo então ministro da Economia embaixador Martins da Cruz e com isto o desaparecimento do ICEP que viria a dar lugar ao AICEP, era então eu, há 5 anos, o representante do ICEP, na Embaixada de Portugal em Banguecoque agregado à função de Assistente Administrativo Principal, quem em nada prejudicava o expediente da missão.<br />.<br />Desde que me apercebi de tal facto que a minha prestação de serviço, de representante do ICEP e 1500 dólares mensais iriam terminar (não era este o montante o principal mas o deixar a obra iniciada a meio), escrevi longos e-mails (arquivados na minha papelada) ao então vice-presidente do ICEP que seria um erro, fatal, terminar com o ICEP e entregar o comércio internacional à tutela do Palácio das Necessidades, dado que os diplomatas portugueses (não todos) estavam vocacionados para expandir, o comércio português, nos países para onde foram destacados. Bem é que a nossa diplomacia (infelizmente) ainda se rege pelo sistema feudal e no Palácio das Necessidades impera a “cagança” do estatuto de julgar que vale e não presta para nada. <br />.<br />Mas voltando ao ex-ministro Martins da Cruz (não sei por onde anda agora) do Governo de Durão Barroso, o seu feito da criação da Diplomacia Económica, foi um acto que viria usar como uma demagogia de cordel, pois o homem nunca haja feito nada na vida a não ser um “mestre” de cerimónias e acompanhamento de um primeiro-ministro (espécie de uma floreira de rosas mal-cheirosa) nas suas visitas as estrangeiro. <br />.<br />E então na altura, Martins da Cruz faz do Eça de Cruz (o disse alto e a bom som) o seu pau de bandeira de que quando Cônsul Geral em França enviada informações do comércio francês para as Necessidades. <br />.<br />Os ministros dos Estrangeiros depois de Martins da Cruz vão usando a Diplomacia Económica como forma de propaganda cordelina e vejo nisto: “engana menino e toma-lhe o pão”. <br />.<br />Foi confrangedor, para mim, ver o último ministro dos Estrangeiros numa correria, a voar nos céus dos 5 continentes, a procurar vender (não sei o quê) e a chefiar uma delegação empresarial e para compôr o ramo uma equipa de televisão da RTP; o Presidente do AICEP, voou junto, que procurava, sempre,sempre, dar a cara, atrás do ministro, para os amigos lhe verem a face no vidro do televisor, quando este dava entrevistas para o “povoléu” menos esclarecido e ignorante na matéria, entender que o senhor ministro dos Estrangeiros estava sendo um “mistro das arábias”.<br />.<br />Teria aqui pano para mangas para revelar tamanhas “cavaladas” pelo que têem feito, indecentemente, ao comércio externo português desde a criação da “Diplomacia Económica” que foi semente lançada em terra árida que nunca germinou.<br />Seu admirador e saudando-o de Banguecoque<br />José Martins <br />Jose Martinshttp://aquitailandia.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-39358584830348747702013-08-12T12:18:04.146+01:002013-08-12T12:18:04.146+01:00Caiu o Carmo e a Trindade!Caiu o Carmo e a Trindade!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7690878447273108842.post-63954851121856549382013-08-12T12:16:58.261+01:002013-08-12T12:16:58.261+01:00Fez muito bem, em escrever aquele artigo. O que é ...Fez muito bem, em escrever aquele artigo. O que é de lamentar é não se saber qual a posição da Tutela, que já deveria ter vindo a terreiro defender a sua dama. <br />Quanto a PP, depois daquela decisão irrevogável, que acabou por não o ser, é curioso constatar mais uma sua contradição, quando antes defendia a Diplomacia Económica (pólvora que já tinha sido inventada há muito, como todo o experiente diplomata e com longa carreira bem se lembra) no MNE e agora a vai buscar ao mesmo MNE. Afinal, essa Diplomacia Económica não é mais do que um instrumento político para ele auto-promover e, por outro lado, de esvaziar a importância do seu ex-Ministério e do actual MENE (Ministro de Estado), Machete, por junto.<br />Meu caro, você tem feito mais pelo MNE, publicamente, quer ao defender críticas injustas à casa, quer ao bom nome da classe, do que a tal ASDP e as Tutelas.<br />Quanto ao “ex-embaixador”, enfim, quem não sabe (o jornalista) é como quem não vê. E você até foi modesto ao considerar-se “antigo diplomata”, que você continua a ser, visto ter sido essa a sua profissão durante várias décadas (suponho que mantém o seu passaporte diplomático), só que agora aposentado.<br />Por fim, seria interessante saber o que pensa o nosso colega e actual C-G do PM, sobre este assunto.<br />a)Rilvas<br />Anonymousnoreply@blogger.com