terça-feira, janeiro 29, 2013

"Epicur"

A vida, a profissão, os gostos, a comida, os vinhos e os restaurantes de Paris (com uma ousada nota de algumas dezenas de mesas de restauração na capital francesa) - tudo isso aparece hoje, sob a minha responsabilidade, no novo número da revista "Epicur". 

Foi o resultado de uma entrevista que dei em dezembro. Estou com muita curiosidade de ler o que vai sair dali, até porque (aqui entre nós...) já não me recordo bem do que então disse... 

8 comentários:

anamar disse...

Aguardo ansiosa.
Pensei que a Revista tinha acabado.

:))

Anónimo disse...

Bom dia, Senhor Embaixador. Também vou ler...

Jose Tomaz Mello Breyner disse...

A capa da Epicur é o Senhor Embaixador

patricio branco disse...

tenho curiosidade em ver, espero que trabalho semelhante seja feito em lisboa, alguma critica de restaurantes no blogue, digo.
curiosamente, dou por mim a ir cada vez menos a restaurantes, talvez pela comida, tambem pelos gastos. para mim agora o prazer é comer em casa, o que me tem feito aumentar de peso, diga-se.
restaurantes, quando a ocasião o exige ou é o mais pratico, ou em 2 ou 3 casas onde vou comer de tempos a tempos algo de que gosto e em casa não se cozinha.
e começo a ficar irritado quando me apresentam uma conta que não me parece respeitar a equação qualidade/custo.

Anónimo disse...

Ah! Se a vossa liberdade / Zelosamente guardais, / Como sois usurpadores / Da liberdade dos mais?


— Manuel Bocage

Helena Oneto disse...

Senhor Embaixador,

Gostaria de ler a entrevista mas creio que a "Epicur" não chega até Paris...

Entretanto acabo de receber de uma amiga imagens da despedida na embaixada: http://www.youtube.com/watch?v=VISj0XCWGKM&list=PLrUmoBjXV6gQSjxNPUtITZSYmvIFF4RyL&index=29

Julia Macias-Valet disse...

Caro José Tomaz Mello Breyner,

Qual é a pontuaçao que devemos colocar no final do seu comentario ? :

?
.
!
...

Anónimo disse...

Já li e posso dizer que a entrevista está ao nível do embaixador.Gostei de ver, parte da sua biblioteca, onde consegui descortinar o magnifico " A memória dos outros " de Marcello Mathias. Não me enganei, pois, não?

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