sábado, março 03, 2012

Post

Aqui fica o post (it) de hoje. Não há tempo para mais, desculpem lá!

12 comentários:

Isabel Seixas disse...

Pronto tema livre, e depois da azáfama?!

Anónimo disse...

Tendo o Post-it cola para quê o alfinete?
Evidentemente que está desculpado.
Aquilo do alfinete nao é nenhuma alfinetada, somente tentativa de humor.
Bom fim de semana.
Francisco F. Teixeira

Luís Costa Correia disse...

Primeiros efeitos da acumulação de funções ?

Anónimo disse...

no comments

Helena Sacadura Cabral disse...

Ai Senhor Embaixador já sei a realidade é tão mais simples...
Mas o alfinete deu-lhe um certo gosto. Confesse lá!

Anónimo disse...

eu também tenho andando ocupado e agora ao Domingo vim dar uma volta ao Blog do SR Embaixador para ver as novidades!

Penso que nos dias de hoje com tanto défice e dividas, não há tempo que chegue!

Portugal está a ir ao fundo não por acidente de naufragio mas por sabotagem e é isso que dói mais.

Ogman

Helena Oneto disse...

Representar, em todas as frentes, “haut le coeur” o país em crise profunda não é tarefa fácil. Muito e bom trabalho tem o Senhor feito. Faz-se o que se pode com o tempo e os meios que se tem e a mais não se é obrigado. Nem tem que pedir desculpa!

Guilherme Sanches disse...

post ad post...eritatem

um abraço

gherkin disse...

Nota-se bem a falta de tempo. Aguardam-se melhores dias!
O abraço do,
Gilberto FERRAZ

Mônica disse...

Senhor Francisco
Mas só de vermos a gravura a gente já tem um post legal. Sinald de que esta atarefado!
com amizade e carinho de mOnica

Julia Macias-Valet disse...

Les plaisanteries les plus courtes sont les plus drôles...mais pas les post sur les blogs : (

Anónimo disse...

Esta sua solidariedade com os portugueses que estão ansiosos por semear ervilhas e batata nova... é de louvar! O imperador Constantino proibiu toda a actividade no dia "do sol" excepto a da agricultura. Como português sabe bem que no nosso léxico temos os dias da semana enraizados na tradição católica, ao contrário de outros países da CE, que continuam na tradição dos deuses do paganismo. Lá teremos mais uma tradição que na raíz do pensamento os fazem esquecer-se de um exercício de "filantropia" que não é bem a nossa atitude de "caridade"; quando sinómimo da necessidade de dar forma e organização de mercado, capaz de incluir, pelo menos intencionalmente todos os povos e não apenas aqueles adequadamente habilitados. Sei que se tem esforçado todos os dias (mesmo no sétimo...). O alfinete é para levar sempre consigo, pode ter de afixar aquilo que não lhe for dado em tempo para oratória. Com o número de emigrantes a crescer, a partida anticipada de outros tantos, com a "gripe", por tudo isto, um dia destes só o deixam expor as suas preocupações na proporção do número de habitantes que representa. Que trabalheira para sintetizar as prioridades de tudo o que lhe vai na alma...

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